Acredita-se que o individuo que quando criança teve contato com as lições transmitidas pelo “Teatro de Floresta” pode ser encarado como um possível agente multiplicador ambiental, e é nesse poder de irradiação social das crianças que Instituto ASFLORA acredita.
]]>No entanto, tais práticas de educação ambiental em contesto amazônico não têm apresentado a visibilidade necessária, por conseguinte, não têm tido o impacto esperado pela resposta da sociedade, principalmente no que diz respeito aos municípios. Dessa forma, apresentar, discutir e analisar as experiências realizadas no Estado do Pará, bem como promover um encontro dialógico entre elas, torna-se algo de extrema necessidade na medida em que a construção deste diálogo possibilita tornar as práticas de Educação Ambiental mais visíveis na região, e com isso também potencializar tais práticas através dos Agentes Ambientais.
As evidencias da degradação dos recursos naturais, como a degradação das matas ciliares e nascentes de rios, e as perdas da qualidade de vida fizeram surgir iniciativas para a resolução desses problemas através de algumas práticas de Educação Ambiental. A preservação do meio ambiente implica ações básicas de educação que não separem a problemática ambiental da realidade das prováveis consequências impactantes.
]]>O método idealizado pelo professor Miyawaki originou-se da combinação de conceitos sobre o potencial da vegetação natural, que ele teve oportunidade de estudar na Alemanha Junto ao Prof. Dr. Reinhold Tuexen, e sobre a idéia tradicional japonesa das Florestas-santuário. Com projetos desenvolvidos no Japão, Malásia e no Chile, entre outros países, a metodologia também vem sendo utilizada na Amazônia brasileira.
O trabalho do Prof. Miyawaki que chefia o Instituto de Pesquisa do Centro Japonês para Estudos Internacionais em Ecologia (Japan Center for Internacional Studies in Ecology – JISE) chegou ao Brasil no ano de 1992, através da Mitsubishi Corporation e da EIDAI do Brasil Madeiras S/A. A partir do ano de 2000 a Asflora deu início ao trabalho, onde em 2005 foi realizado o 1º Plantio Miyawaky na área do Laboratório da AIMEX.
O sistema Miyawaki prevê um plantio adensado com 2 a 3 mudas por m2, com plantio aleatório, sem definição de espaçamento entre as mudas. São utilizadas espécies pioneiras, intermediárias e tardias, em proporções diferentes. Algum tempo após o plantio começa a haver uma competição natural por luz e nutrientes contidos no solo, formando assim uma nova floresta.
]]>Hoje sabemos a necessidade dessa preservação, pois o Açaí é a grande fonte de rentabilidade desses povos ribeiros da nossa Amazônia.
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